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roçar

incruado | adj.

Diz-se do roçado cuja queima não foi completa....


puído | adj.

Gasto pelo uso; gasto pelo roçar....


roçadeiro | adj.

Que roça ou serve para roçar (falando-se de instrumentos agrícolas)....


ruço | adj.

Pardacento....


talhadiço | adj.

Que se pode cortar ou roçar (falando-se do mato)....


defensa | n. f.

Acto ou efeito de defender ou defender-se....


garito | n. m.

Corte ou mossa que sofrem as sirgas ao roçarem por pedras duríssimas....


matadura | n. f.

Ferida que o roçar dos arreios causa à cavalgadura....


russo | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à Rússia....


sitinho | n. m.

Pequena roça ou quinta....


bouça | n. f.

Terreno em que se cria mato para roçar....


carpição | n. f.

Acto de tratar e desmoitar uma roça....


esporim | n. m.

Espora pequena....


mancha | n. f.

Mácula, nódoa....




Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Gostava que me dessem a expressão latina, e utilizada em português, "per seculum e seculorum..." se possível. Não sei se está correcta na forma apresentada, poderão corrigi-la?
A expressão latina deverá ser per saecula saeculorum. Esta é uma locução adverbial, formada pela preposição per “por”, pelo substantivo neutro saeculum no acusativo plural e pelo mesmo substantivo saeculum no genitivo plural e pode ser traduzida literalmente como “pelos séculos dos séculos” e, menos literalmente, como “para todo o sempre”. Relativamente ao substantivo saeculum, é possível a grafia saeclum e ainda, menos correctas, as grafias seculum e seclum.

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