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quinzes

Polígono de quinze lados e quinze ângulos....


indicção | n. f.

Convocação de assembleia eclesiástica....


Polígono de quinze lados e quinze ângulos....


quinze | quant. num. card. 2 g. pl. | adj. num. | n. m.

Catorze mais um....


quartel | n. m.

Cada uma das quatro partes iguais em que se divide um todo....


hurling | n. m.

Jogo de equipa irlandês, praticado num campo, geralmente relvado, por duas equipas de quinze jogadores cada uma que procuram introduzir a bola na baliza adversária com um bastão....


quinzena | n. f.

Período de quinze dias seguidos....


rota | n. f.

Rumo; caminho....


rosário | n. m.

Devoção instituída por São Domingos e que consiste em rezar quinze vezes um pai-nosso seguido de dez ave-marias em honra dos passos da infância, paixão e ressurreição de Jesus Cristo, e das dores, alegrias e glórias da Virgem Maria. [O rosário divide-se em três terços.]...


dezasseis | quant. num. card. 2 g. pl. | adj. num. | n. m. 2 núm. | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Quinze mais um....


femto- | elem. de comp.

Prefixo do Sistema Internacional (símbolo: f) que, colocado antes de uma unidade, a multiplica por 10-15....


fento- | elem. de comp.

Prefixo do Sistema Internacional (símbolo: f) que, colocado antes de uma unidade, a multiplica por 10-15 (ex.: fentómetro)....


rugby | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....


râguebi | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....


rúgbi | n. m.

Desporto que opõe duas equipas de quinze ou treze jogadores, e que consiste em transportar uma bola oval, jogada com a mão ou com o pé, para além da linha da baliza adversária (ensaio) ou em fazê-la passar com um pontapé por cima da barra transversal entre os postes de uma baliza (transformação, pontapé livre e penalidade)....


quarto | adj. num. n. m. | n. m. | n. m. pl.

Que ou o que na ordem ou série vem logo depois do terceiro e antes do quinto....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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