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péssimo

daninho | adj.

Que causa danos ou estragos....


magnífico | adj.

Que causa imensa admiração pelas suas qualidades ou atributos....


óptimo | adj. | adv.

Muito bom (ex.: esse bolo é óptimo)....


mau | adj. | n. m. | interj.

De qualidade fraca ou insuficiente (ex.: mau texto)....


pessimismo | n. m.

Sistema, opinião das pessoas que acham tudo mau ou mal, ou que vêem sempre as coisas pelo lado pior....


maligno | adj. | n. m.

Cheio de malícia; de péssima natureza....


pessimista | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao pessimismo....


perverso | adj. | adj. n. m.

Que tem péssimas qualidades morais....


desastroso | adj.

Que causa ruína, perda ou desgraça; que produz desastre....


deplorável | adj. 2 g.

Que merece ser deplorado ou lamentado (ex.: situação deplorável)....


mão-cheia | n. f.

Porção de coisas que a mão pode abranger....


grande | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que tem dimensões maiores do que o habitual (ex.: saco grande)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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