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primeiro-ministro

grão-vizir | n. m.

Primeiro-ministro do antigo Império Otomano....


Sistema político em que o presidente, eleito por sufrágio directo, é o chefe de estado e tem alguns poderes e prerrogativas, mas não é o chefe do governo, que normalmente é o primeiro-ministro, eleito pelo parlamento....


hájibe | n. m.

Designação do primeiro-ministro, nas cortes dos califas de Espanha....


premier | n. 2 g.

Ver primeiro-ministro....


vice-premiê | n. 2 g.

Ministro que substitui o primeiro-ministro na sua ausência ou impedimento....


premiê | n. 2 g.

Chefe de governo, em alguns regimes parlamentares....


Ministro que substitui o primeiro-ministro na sua ausência ou impedimento....


ex-premiê | n. 2 g.

Pessoa que já desempenhou o cargo de primeiro-ministro ou premiê....


chanceler | n. m. | n. 2 g.

Título dado em alguns países ao chefe do governo ou ao primeiro-ministro....


gonçalvismo | n. m.

Período correspondente aos governos provisórios (1974-1975) de que foi primeiro-ministro Vasco Gonçalves....


conta | n. f. | n. f. pl.

Explicar ou justificar acções ou procedimentos (ex.: o primeiro-ministro terá de prestar contas ao parlamento)....


Pessoa que recebeu o encargo de formar governo; chefe do governo....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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