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predominação

Da etocracia ou a ela relativo; em que predomina ou impera a etocracia....


euriopse | adj. 2 g.

Diz-se da face cujo diâmetro bizigomático predomina sobre a altura....


glaciário | adj.

Relativo ao gelo ou às geleiras....


Diz-se do descendente em que predominam os caracteres hereditários paternos....


beberete | n. m.

Ligeira refeição em que predominam licores e vinhos....


monomania | n. f.

Mania em que predomina uma ideia fixa....


peixada | n. f.

Refeição em que predominam preparados de peixe....


analidade | n. f.

Qualidade do que é anal....


andaço | n. m.

Doença não perigosa que está predominando numa localidade....


ginantropo | n. m.

Hermafrodita em que predomina a parte feminil....


timocracia | n. f.

Sistema de governo em que preponderam os ricos....


vagotonia | n. f.

Estado de um organismo em que predomina o tónus vagal....


alhada | n. f.

Porção de alhos....


lava-dente | n. m.

Ligeira refeição em que predominam bebidas....


quiçaça | n. f.

Mato baixo e espinhoso....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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