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preciosa

apedrado | adj.

Guarnecido de pedras preciosas (ouro)....


diamantino | adj.

Duro ou brilhante como o diamante....


encastoado | adj.

Engastado; cravado (pedras preciosas ou suas imitações)....


gemante | adj. 2 g.

Que brilha como pedras preciosas....


gemífero | adj.

Que produz ou tem pedras preciosas....


argentite | n. f.

Mineral monométrico, sulfureto de prata, um dos mais preciosos e ricos minérios de prata....


barroco | n. m. | adj.

Nome de várias pedras preciosas....


bateia | n. f.

Recipiente de fundo cónico em que se lavam areias para encontrar ouro ou outro metal precioso....


faceta | n. f.

Superfície plana e polida das pedras preciosas talhadas....


gabadinho | adj. | n. m.

Pedra preciosa (espécie de jacinto)....


galactite | n. f.

Pedra preciosa de cor leitosa....


sacrifício | n. m.

Oferta solene à divindade, em donativos ou vítimas....


rubi | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Pedra preciosa, variedade de alumina cristalizada, transparente e de um vermelho vivo....


trípode | n. f. | adj. 2 g.

Tripeça em que a pitonisa pronunciava os seus oráculos....


xantena | n. f.

Variedade de pedra preciosa....


crepão | n. m.

Parte da pele dos bovinos mais espessa e resistente, que corresponde ao dorso do animal, geralmente a pele mais preciosa em termos comerciais....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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