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praça

Acto de um negociante tomar sobre si a responsabilidade do preço da venda de um género que recebe de outra praça ou comissão que recebe por isso....


arena | n. f.

Parte central do recinto onde se lidam touros....


bandeirada | n. f.

Abaixamento da bandeira do taxímetro dos automóveis de praça (indica o início da contagem do preço de um percurso)....


bate-sornas | n. m. 2 núm.

Gatuno que rouba pessoas que adormecem em bancos de praças públicas....


cambeiro | n. m. | adj.

Tronco de pinheiro, alto e delgado, que em certos festejos fixam num lugar ou praça, e lhe penduram, nos galhos, ramos ou vides a que deitam fogo para iluminar o sítio....


largo | adj. | n. m. | adv.

De bastante ou muita largura....


monossábio | n. m.

Moço que, nas praças de touros espanholas, trata dos cavalos, ajuda os picadores a montar, etc....


saltimbanco | n. m.

Acrobata ou ginasta que faz os seus exercícios nas praças públicas....


trincheira | n. f.

Conjunto dos assentos à volta de um circo ou praça de touros....


vivório | n. m.

Grande número de vivas em aclamação ou aplauso (ex.: os populares acompanhavam o candidato pela praça em grande vivório)....


voluntário | adj. | n. m.

Mancebo que assenta praça e que serve voluntariamente....


subtenente | n. m.

No Exército brasileiro e nas polícias militares, a mais alta graduação das praças, imediatamente acima dos sargentos e inferior à dos oficiais....


agorafilia | n. f.

Atracção patológica por espaços públicos, como largos ou praças....


bolacha | n. f.

Praça ou largo circular onde desembocam várias ruas e o trânsito se processa em sentido giratório....


Ponto onde uma rua desemboca noutra ou numa praça....


festão | n. m.

Ornamento composto de elementos diversos (flores naturais ou artificiais, folhagem, figuras em papel recortado, etc.) ligados por um fio que se suspende para decorar ruas, praças, salas, etc....


fiacre | n. m.

Antiga carruagem de praça ou de aluguer, geralmente puxada por um só cavalo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Conhecem a existência de algum documento que possua informação sobre a frequência de ocorrência de palavras portuguesas?
Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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