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pomarezinhos

ómnia | n. f.

Pomar ou horta com plantação variada....


ribeira | n. f.

Rio de pouco caudal e de pequeno curso....


fruticeto | n. m.

Conjunto de frútices ou de arbustos....


enxido | n. m.

Pequeno vinhedo ou pomar....


pomar | n. m.

Terreno plantado de árvores de fruto....


pomarada | n. f.

Conjunto de pomares....


vergel | n. m.

Lugar com árvores....


pomareiro | adj. | adj. n. m.

Relativo a pomar....


onusto | adj.

Que está muito cheio ou carregado (ex.: coração onusto de gratidão; pomar onusto; prosa onusta de fantasia)....


barda | n. f.

Tapume constituído por sebes, ramos ou silvas....


chousa | n. f.

Pomar; horta....


Pequeno roedor omnívoro (Eliomys quercinus) da família dos glirídeos, de máscara preta e pelagem acastanhada no dorso e branca no ventre e patas, com cauda longa que termina num tufo pouco volumoso....


Pequeno roedor omnívoro (Eliomys quercinus) da família dos glirídeos, de máscara preta e pelagem acastanhada no dorso e branca no ventre e patas, com cauda longa que termina num tufo pouco volumoso....


carregar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Pôr ou dispor carga em ou sobre (ex.: carregar o camião)....


ameixal | n. m.

Pomar de ameixeiras....


cidral | n. m.

Pomar de cidreiras....



Dúvidas linguísticas



Devo dizer em Porto Moniz ou no Porto Moniz (Porto Moniz é um município)?
Como poderá verificar na resposta topónimos com e sem artigos, esta questão não pode ter uma resposta peremptória, pois as poucas e vagas regras enunciadas por alguns prontuários têm muitos contra-exemplos.

No caso de Porto Moniz, este topónimo madeirense enquadra-se na regra que defende que não se usa geralmente o artigo com os nomes das cidades, localidades e ilhas, regra que tem, contudo, muitas excepções. Nesse caso, seria mais indicado em Porto Moniz.

Por outro lado, não pode ser ignorado o facto de os falantes madeirenses geralmente colocarem artigo neste caso (no Porto Moniz, mas também no Porto da Cruz ou no Porto Santo, outros dois casos em que o mesmo problema se coloca). Do ponto de vista lógico, e uma vez que a regras das gramáticas são vagas, este pode ser o melhor critério para decidir utilizar o artigo com este topónimo.

Pelos motivos acima apontados, pode afirmar-se que nenhuma das duas opções está incorrecta, uma (em Porto Moniz) seguindo as indicações vagas e pouco fundamentadas de algumas gramáticas, outra (no Porto Moniz) podendo ser justificada pelo facto de os habitantes da própria localidade utilizarem o artigo antes do topónimo e também pelo facto de a palavra Porto ter origem num nome comum a que se junta uma outra denominação (no caso, o antropónimo Moniz que, segundo José Pedro Machado, no Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa, corresponde a “um dos mais antigos povoadores da ilha”).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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