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peritas

adestrado | adj.

Que se adestrou; hábil; perito....


encartado | adj.

Que tem diploma para poder exercer determinada profissão ou actividade....


imperito | adj.

Que tem falta de perícia....


pera | prep.

Para....


piriforme | adj. 2 g.

Que tem forma de pêra....


versado | adj.

Que tem prática, experiência, conhecimento....


Relativo a aerobalística (ex.: perito aerobalístico)....


passo | adj.

Que secou ao sol ou a que se retirou humidade (ex.: figos passos; peras passas; uvas passas)....


almirante | n. m. | adj. 2 g.

Oficial general da armada....


caloiro | n. m.

Estudante do primeiro ano de um curso superior....


congresso | n. m.

Reunião de chefes de Estado ou dos seus representantes para tratarem de assuntos internacionais....


jurado | adj. | n. m.

Que jurou ou prestou juramento....


perada | n. f.

Doce de peras....


pereira | n. f.

Género de árvores fruteiras da família das rosáceas cujo fruto, ou pêra, é uma drupa com endocarpo fino....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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