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pavilhão

altifalante | n. m.

Acessório dos aparelhos de radiotelefonia que amplifica o som, permitindo a audição em comum sem necessidade de auscultadores. (Há dois tipos de altifalantes: o de pavilhão e o difusor.)...


camaranchão | n. m.

Espécie de pavilhão revestido de vegetação, construído em parques ou jardins....


lambrequim | n. m.

Ornato que pende de um sólio, de um pavilhão, de uma cantoneira, etc. (Mais usado no plural.)...


caramanchel | n. m.

Espécie de pavilhão revestido de vegetação, construído em parques ou jardins....


antélice | n. m.

Eminência do pavilhão da orelha, antes do hélix....


antítrago | n. m.

Saliência da parte inferior do pavilhão da orelha, acima do lóbulo e em posição oposta ao trago....


aurícula | n. f.

Parte cartilaginosa exterior do ouvido, em forma de concha....


caramanchão | n. m.

Espécie de pavilhão de construção ligeira, geralmente, construído em parques ou jardins e revestido de vegetação....


quiosque | n. m.

Espécie de pavilhão, situado em jardins, praças, etc., onde habitualmente se vendem jornais, tabaco, bebidas, etc....


torreão | n. m.

Espécie de torre, pavilhão ou eirado, no alto ou no ângulo de um edifício....


vexilologia | n. f.

Estudo das bandeiras, dos pavilhões nacionais e regionais....


Navio de uma esquadra que arvora o pavilhão do vice-almirante....


esparavel | n. m.

Cobertura por cima de um leito ou pavilhão....


intra-aural | adj. 2 g.

Que é colocado no interior do pavilhão auricular (ex.: auscultadores intra-aurais)....


Em relação ao interior das aurículas ou do pavilhão auricular; de modo intra-auricular....


Em relação ao interior do pavilhão auricular; de modo intra-aural....


mirante | n. m.

Pequeno pavilhão ou terraço no alto de um edifício ou em qualquer ponto elevado, donde se abrange largo horizonte....


esperavel | n. m.

Cobertura por cima de um leito ou pavilhão....


intra-auricular | adj. 2 g.

Que é colocado no interior do pavilhão auricular (ex.: aparelho auditivo intra-auricular)....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Qual a palavra correcta para definir a parte do dia que tem claridade?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, dia é a palavra adequada para designar o tempo que decorre entre o nascer e o pôr-do-sol, ou seja, a parte do dia (“duração de uma rotação da terra sobre si mesma”) que tem claridade.

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