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parídeo

chapim | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


chinchão | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


mejengra | n. f.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


parídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos parídeos....


rabilongo | adj. | n. m.

Pequena ave da família dos parídeos (Aegithalos caudatus), de plumagem escura no dorso e clara no peito e abdómen....


cachapim | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


cedo-vem | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


patachim | n. m.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


ferreiro | n. m. | adj.

Peixe acantopterígio (Lithognathus mormyrus) da família dos esparídeos, de coloração prateada com riscas verticais escuras....


papa-abelhas | n. m. 2 núm.

Pequena ave passeriforme do género Parus, da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Poecile weigoldicus) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Poecile cinctus) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Machlolophus holsti) da família dos parídeos....


chapim-azul | n. m.

Ave passeriforme (Cyanistes caeruleus) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Poecile hudsonicus) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Periparus ater) da família dos parídeos....


Ave passeriforme (Parus cinereus) da família dos parídeos....



Dúvidas linguísticas



Como deve ser escrito o nome da ferramenta usada para retirar polia de um eixo: sacapolia, saca-polia ou saca polia?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser saca-polia, por analogia com outras palavras formadas a partir de saca, forma do verbo sacar, que significa “extrair, tirar”: saca-bocado(s), saca-molas, saca-rolhas, etc. Esta grafia é também justificada pela tendência para hifenizar compostos do tipo verbo + substantivo, como abre-latas, bate-boca, cata-vento, guarda-chuva, porta-bandeira, etc.



Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.


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