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    parlas

    galiparla | n. 2 g.

    O mesmo que galiciparla....


    parla | n. f.

    Fala; conversa....


    parlanda | n. f.

    O mesmo que parlenda....


    parlatório | n. m.

    Lugar dividido por uma grade ou vidro, por detrás da qual falam as pessoas recolhidas a quem as procura ou visita, nos conventos, prisões, lazaretos, etc....


    parlapié | n. m.

    Capacidade para falar bem, muitas vezes para iludir (ex.: ele tem muito parlapié, é preciso ter cuidado)....


    parlapatão | adj. n. m.

    Que ou quem engana os outros com as suas conversas intrujonas e mentiras....


    parlar | v. intr.

    Palrar, parolar....


    latiniparla | n. 2 g.

    Pessoa que faz alarde de saber latim....


    lusoparlante | adj. 2 g. n. 2 g.

    O mesmo que lusofalante....


    galiciparla | n. 2 g.

    Pessoa que emprega muitos galicismos quando fala....


    palrar | v. intr. | n. m.

    Articular sons imperfeitos ou difíceis de perceber....




    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".


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