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pântano

paludial | adj. 2 g.

Relativo a palude ou pântano....


pontino | adj.

Relativo a uma antiga região do Lácio cheia de pântanos....


paludícola | adj. 2 g.

Que vive em pântanos (ex.: plantas paludícolas)....


limno- | elem. de comp.

Exprime a noção de lago ou pântano (ex.: limnologia)....


abafeira | n. f.

Charco, paul, pântano....


igapó | n. m.

Pântano com mata....


garça | n. f.

Designação dada a várias aves pernaltas da família dos ardeídeos, de bico e pescoço comprido e delgado, que geralmente habitam pântanos ou charcos....


lacuna | n. f.

Espaço em vão ou em branco....


lagoa | n. f.

Lago que comunica directamente com o mar....


palmela | n. f. | n. m.

Vegetações dos pântanos....


palude | n. m.

Pântano; paul....


zaniqueliáceas | n. f. pl.

Designação de uma família de plantas que vivem nos pântanos....


carícea | n. f.

Insecto díptero que vive nas plantas e nos pântanos....


hidrocótila | n. f.

Género de apiácea, de uma espécie vulgarmente chamada escudela-da-água, que floresce no Verão, nos prados húmidos e nos pântanos da Europa....


morraça | n. f.

Vasa dos pântanos (para estrume)....


mucroara | n. m.

Terra alagada; pântano....


tijucal | n. m.

Lameiro, pântano....


aldrovanda | n. f.

Planta carnívora da família das droseráceas, encontrada nos pântanos do Europa do Sul....


palúdico | adj. | n. m.

Relativo a palude ou pântano....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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