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oncologia

Relativo a oncologia ou a cancro....


onco- | elem. de comp.

Exprime a noção de tumor ou cancro (ex.: oncologia)....


Estudo relativo aos aspectos psicológicos do tratamento de pacientes com cancro....


Estudo de estratégias de combate ao cancro baseadas na activação do sistema imunitário....


Parte da hematologia que estuda o cancro nos órgãos responsáveis pela formação do sangue e nos gânglios linfáticos....


Especialidade médica que se dedica ao estudo e aplicação de radiações ionizantes no tratamento de doentes oncológicos....


Parte da hematologia que estuda o cancro nos órgãos responsáveis pela formação do sangue e nos gânglios linfáticos....


oncologista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é especialista em oncologia (ex.: médico oncologista; evento reúne oncologistas de várias proveniências)....


oncologia | n. f.

Parte da medicina que estuda e trata os tumores, em especial os cancerosos....


carcinologia | n. f.

Parte da zoologia que se ocupa dos crustáceos....


Parte da medicina que estuda e trata os tumores no sistema nervoso, em especial no sistema nervoso central....


Parte da medicina que estuda e trata os tumores no sistema nervoso, em especial no sistema nervoso central....


cancerologia | n. f.

Parte da medicina que se ocupa do estudo do cancro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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