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nimbarão

nembo | n. m.

Zona maciça de alvenaria entre dois vãos de janela ou porta (ex.: medir a largura dos nembos; o sismo provocou danos nos lintéis e nos nembos do último piso)....


nimbo | n. m.

Nuvem grande, espessa e escura, de baixa altitude, que se desfaz em chuva ou neve....


nimbo | n. m.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


nimbar | v. tr.

Cercar de nimbo ou de auréola....


conteira | n. f.

Peça com que se reforça a extremidade inferior da bainha das espadas, a parte inferior de um cajado, de uma bengala ou da bainha de uma arma branca....


amargoseira | n. f.

Planta arbórea (Melia azedarach) da família das meliáceas....


Nuvem de grande desenvolvimento vertical, geralmente escura e densa, que é anunciadora de tempestade e muita precipitação....


Nuvem escura e densa, de forma pouco definida, situada geralmente a uma altitude até aos 2000 metros, e que origina precipitação fraca a moderada....


Nuvem de grande desenvolvimento vertical, geralmente escura e densa, que é anunciadora de tempestade e muita precipitação....


Nuvem escura e densa, de forma pouco definida, situada geralmente a uma altitude até aos 2000 metros, e que origina precipitação fraca a moderada....


papa-moscas-do-nimba | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Melaenornis annamarulae) da família dos muscicapídeos....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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