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nespereira

arónia | n. f.

Género de plantas da família das rosáceas....


mónica | n. f.

Fruto da nespereira....


hamamele | n. f.

Designação dada a várias plantas do género Hamamelis da família das hamamelidáceas, algumas com uso medicinal ou cosmético....


acerola | n. f.

Planta da família das malpighiáceas....


acerolo | n. m.

O mesmo que acerola....


japona | n. f. | n. 2 g.

Nespereira....


pomóidea | n. f. | n. f. pl.

Subfamília de plantas rosáceas, cujas árvores ou arbustos produzem pomos, como a macieira, o marmeleiro, a nespereira ou a pereira....


pomácea | n. f. | n. f. pl.

Designação corrente das plantas rosáceas que produzem pomos, como a pereira, a macieira, a sorveira, a nespereira, etc....


azarola | n. f.

Pequena árvore da família das rosáceas....


magnólio | n. m.

Árvore frutífera da família das rosáceas (Eriobotrya japonica), nativa da China e do Japão, de frutos amarelados ou alaranjados....


magnório | n. m.

Árvore frutífera da família das rosáceas (Eriobotrya japonica), nativa da China e do Japão, de frutos amarelados ou alaranjados....


hamamélide | n. f.

Designação dada a várias plantas do género Hamamelis, da família das hamamelidáceas, algumas com uso medicinal ou cosmético....


hamamélis | n. f. 2 núm.

Designação dada a várias plantas do género Hamamelis, da família das hamamelidáceas, algumas com uso medicinal ou cosmético....


Árvore frutífera da família das rosáceas (Mespilus germanica), nativa da Europa, de frutos avermelhados ou acastanhados....


Árvore frutífera da família das rosáceas (Eriobotrya japonica), nativa da China e do Japão, de frutos amarelados ou alaranjados....


nespereira | n. f.

Árvore frutífera da família das rosáceas (Eriobotrya japonica), nativa da China e do Japão, de frutos amarelados ou alaranjados....


nêspera | n. f.

Fruto da nespereira (Eriobotrya japonica), de casca amarelada ou alaranjada....


Árvore frutífera da família das rosáceas (Eriobotrya japonica), nativa da China e do Japão, de frutos amarelados ou alaranjados....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.


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