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nato

natado | adj.

Coberto de nata ou de nateiro....


nateirado | adj.

Coberto de nateiro ou de nata; natado....


nato | adj.

Nascido....


nado | adj.

Que já nasceu....


inato | adj.

Que não nasceu ou não teve princípio (ex.: divindade inata)....


conato | adj.

Adquirido por nascença; que se tem desde o nascimento....


batedeira | n. f.

Recipiente em que se bate a nata para fazer manteiga....


escol | n. m.

O que há de melhor ou de mais distinto numa colectividade....


lacticínio | n. m.

Produto (comestível) derivado do leite, como queijo, manteiga, natas, iogurte, etc....


requeijão | n. m.

Lacticínio formado de nata coalhada pela acção do calor....


baratómetro | n. m.

Instrumento indicativo da temperatura conveniente do leite e da nata para se fazer a manteiga....


coquetel | n. m.

Mistura de duas ou mais bebidas, geralmente alcoólicas, às quais se pode juntar sumos de frutas, natas ou outros ingredientes....


cremómetro | n. m.

Instrumento com que se determina a quantidade de nata contida no leite....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


coquetelaria | n. f.

Arte ou técnica fazer bebidas que resultam de duas ou mais bebidas alcoólicas, às quais se pode juntar sumos de frutas, natas ou outros ingredientes....


aveludado | adj. | n. m.

Que se assemelha ao veludo....


elite | n. f.

O que há de melhor e se valoriza mais (numa sociedade)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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