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mística

beatitude | n. f.

Felicidade de quem sente deleite em contemplações místicas....


místico | adj. | n. m.

Relativo à mística ou ao misticismo; devoto....


anagogia | n. f. | n. f. pl.

Arroubamento místico....


anagogismo | n. m.

Interpretação mística dos livros sagrados....


rapto | n. m. | adj.

Estado de quem se encontra maravilhado, encantado ou arrebatado; contemplação mística....


hesicasmo | n. m.

Prática espiritual mística de algumas igrejas cristãs, sobretudo ortodoxas....


cosmosofia | n. f.

Estudo místico do universo....


Filosofia em que o platonismo andava de mistura com certas ideias místicas....


quietismo | n. m.

Doutrina mística que faz consistir a perfeição cristã no amor de Deus e na inacção da alma, sem obras exteriores....


cabala | n. f.

Interpretação mística de textos bíblicos....


gimnosofista | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou filósofo hindu que, na Índia antiga, se dedicava à contemplação mística, andando por vezes quase nu....


hesicasta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pratica o hesicasmo ou prática espiritual mística de algumas igrejas cristãs, sobretudo ortodoxas....


inspirado | adj. n. m.

Que ou quem procede sob a influência de uma inspiração mística ou poética; que revela uma inspiração deste género....


mística | n. f.

Estudo das coisas divinas ou espirituais....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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