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muscularia

contraído | adj.

Que se contraiu; que apresenta tensão muscular....


Que não está contraído; que não apresenta rigidez muscular....


Que produz contracção muscular....


intramuscular | adj. 2 g.

Existente na espessura dos músculos....


Relativo à derme e ao sistema muscular que ela reveste....


neuromuscular | adj. 2 g.

Que se refere simultaneamente aos nervos e aos músculos....


sarado | adj.

Que sarou; que se encontra de boa saúde ou restabelecido....


osteomuscular | adj. 2 g.

Relativo aos ossos e aos músculos (ex.: distúrbios osteomusculares)....


dinamógrafo | n. m.

Aparelho usado para medir a força muscular de um doente....


dengue | adj. 2 g. | n. f. | n. m.

Presumido; afectado....


galvanismo | n. m.

Electricidade produzida por contacto de corpos heterogéneos, ou por acção química, sem percussão, nem fricção....


massagem | n. f.

Compressão das partes musculares do corpo e das articulações para fins terapêuticos....


miocele | n. f.

Tumor muscular....


miodinia | n. f.

Dor ou reumatismo muscular....


miógrafo | n. m.

Instrumento que assinala graficamente as contracções musculares....


miómero | n. m.

Parte muscular do metâmero....


miopatia | n. f.

Atrofia muscular grave, de carácter progressivo....


monoplegia | n. f.

Paralisia de um só membro ou grupo muscular....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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