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municiemos

balame | n. m.

Pilha ou municiamento de balas de artilharia....


municiador | adj. | adj. n. m. | n. m.

Que municia ou provê de munições....


logística | n. f.

Nome dado à parte da álgebra que trata das quatro operações aritméticas (adição, subtracção, multiplicação e divisão)....


munido | adj.

Que se muniu ou que tem munições....


municiamento | n. m.

Acto ou efeito de municiar ou de prover de munições....


aperceber | v. tr. | v. pron.

Conseguir ver ao longe; divisar....


remuniciar | v. tr. e pron.

Prover ou prover-se novamente de munições (ex.: remuniciar as tropas; remuniciar os carregadores)....


desmuniciar | v. tr. e pron.

Tirar ou perder as munições....


municiar | v. tr. e pron.

Prover ou prover-se de munições....


municionar | v. tr. e pron.

Prover ou prover-se de munições....


municial | adj. 2 g.

Relativo a munição (ex.: análise de elementos municiais deflagrados; perícia municial)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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