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metalurgia

Relativo a ou que contém austenite (ex.: aço inoxidável austenítico)....


Relativo a ou que contém ledeburite (ex.: estrutura ledeburítica)....


Relativo a ou que contém cementite....


ferrítico | adj.

Relativo a ou que contém ferrite....


soldagem | n. f.

Acto ou efeito de soldar....


solda | n. f.

Composição metálica fusível para ligar peças também metálicas....


Operação que consiste na aglomeração e compactação de pós ou partículas muito pequenas, a altas temperaturas, mas abaixo da temperatura de fusão, para obter blocos ou peças sólidas (ex.: sinterização de materiais cerâmicos, sinterização de minério de ferro)....


sínter | n. m.

Material obtido na aglomeração e compactação de pós ou partículas muito pequenas, a altas temperaturas, mas abaixo da temperatura de fusão (ex.: sínter de cerâmica, transformação de minério em sínter)....


Aumento súbito e temporário da temperatura que ocorre durante o arrefecimento de um metal....


brasagem | n. f.

Processo para unir peças metálicas por meio de uma composição metálica que se funde a uma temperatura inferior à das peças que se pretende unir....


aço | n. m.

Liga de ferro que, combinado com carbono, se torna muito rijo pela têmpera....


ferrite | n. f.

Variedade alotrópica de ferro puro presente nas ligas ferrosas....


Aplicação da electricidade à purificação e extracção dos metais....


grameiras | n. f. pl.

Orifícios que rodeiam os cadinhos nos fornos de fundir bronze....


metalurgia | n. f.

Arte de extrair os metais dos seus minérios, de os purificar e de os manipular industrialmente....


perlite | n. f.

Rocha vulcânica à base de sílica, de textura vítrea, cor branca e aspecto granuloso, com grande capacidade de retenção de água....


austenite | n. f.

Solução sólida não magnética de carbono na variedade alotrópica gama de ferro, presente em alguns tipos de aço....


ledeburite | n. f.

Mistura eutéctica de ferro e carbono, presente em alguns tipos de aço....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.


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