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maxilares

gnatodonte | adj. 2 g.

Que tem os dentes inseridos na espessura das maxilas....


prognata | adj. 2 g.

Que tem as maxilas alongadas, em especial a maxila inferior....


implante | n. m.

Acto ou efeito de implantar....


saboneteira | n. f.

Recipiente próprio para guardar o sabonete ou o sabão (ex.: saboneteira de viagem)....


sinusite | n. f.

Inflamação das cavidades ósseas ou seios do rosto (ex.: sinusite esfenoidal; sinusite etmoidal; sinusite frontal; sinusite maxilar)....


siso | n. m.

Juízo; tino; prudência; bom senso; circunspecção....


vómer | n. m.

Pequeno osso chato e delgado que separa posteriormente as fossas nasais....


prognatismo | n. m.

Conformação da face em que as maxilas são alongadas, em especial com o maxilar inferior mais saliente....


Técnica radiológica que permite obter uma imagem geral panorâmica dos maxilares e dos dentes....


Conjunto dos ossos da cabeça de um vertebrado que suporta a parte inferior da cara, nomeadamente o nariz e o arco branquial e os maxilares....


Conjunto dos ossos da cabeça de um vertebrado que suporta a parte inferior da cara, nomeadamente o nariz e o arco branquial e os maxilares....


Conjunto dos ossos da cabeça de um vertebrado que suporta a parte inferior da cara, nomeadamente o nariz e o arco branquial e os maxilares....


expansor | adj. | n. m.

Aparelho dentário fixo usado para corrigir deficiências maxilares....


agnatia | n. f.

Ausência congénita do maxilar inferior....


malar | n. m. | adj. 2 g.

Cada um dos dois ossos salientes da face, abaixo dos olhos, que forma a zona da bochecha e parte da órbita ocular; cada um dos dois ossos das maçãs do rosto....


balenídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos balenídeos....


balenopterídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos balenopterídeos....


Conformação da face em que as maxilas são recolhidas, em especial com o maxilar inferior menos saliente....



Dúvidas linguísticas



Como se divide em sílabas a palavra planície?
Sobre a divisão silábica, por favor consulte a resposta divisão silábica e translineação.

Especificamente sobre a divisão para translineação da palavra planície, e por ser este tipo de divisão silábica abrangido pelos textos legais que regulam a ortografia do português, trata-se de um dos poucos casos em que há diferenças entre as normas europeia e brasileira do português (antes da entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990).

Assim, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-ci-e, segundo o disposto no Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português (cf. base XLVIII, “4.° As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes [...] podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala-||úde, áre-||as, ca-||apeba, co-||ordenar, do-||er, flu-||idez, perdo-||as, vo-||os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai-||ais, cai-||eis, ensai-||os, flu-||iu.”).
Para a norma brasileira, e segundo o do Formulário Ortográfico de 1943, esta palavra poderá ser dividida como pla-ní-cie (cf. grupo XV, “7ª - Não se separam as vogais dos ditongos - crescentes e decrescentes - nem as dos tritongos: ai-ro-so, a-ni-mais, au-ro-ra, a-ve-ri-güeis, ca-iu, cru-éis, en-jei-tar, fo-ga-réu, fu-giu, gló-ria, guai-ar, i-guais, ja-mais, jói-as, ó-dio, quais, sá-bio, sa-guão, sa-guões, su-bor-nou, ta-fuis, vá-rios, etc. ”).

O Acordo Ortográfico de 1990, uma vez em vigor, acaba com esta diferença entre as duas normas, estabalecendo que se podem dividir para translineação as vogais que pertencem a ditongos crescentes neste contexto (cf. Base XX, 4.º, com a mesma redacção do texto de 1945: "As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (...) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu.").




Quando uma carta formal é iniciada por "Eu...", deve de ter o título? "Eu, Dr. João..." ou "Eu, D. Ana..."? No caso de ser Dona, como é a abreviatura? E no caso de ser Dom?
Não há nenhuma norma linguística que impeça a indicação do título do sujeito de um texto formal, como no caso de editais, testamentos ou declarações. No entanto, é mais comum surgir apenas a indicação do nome do sujeito, sem o título, talvez por ser menos ostentatório. A abreviatura de dom ou dona é D. (ex.: D. José, D. Mariana).

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