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marquita

donde | contr.

Usa-se para indicar origem, proveniência (ex.: ouvíamos o cantar do galo, vindo não sabemos bem donde; donde era o vinho?)....


palmati- | elem. de comp.

Exprime a noção de dividido como os dedos da mão (ex.: palmatinervado)....


sigilado | adj.

Dizia-se de uma terra argilosa a que se atribuíam propriedades medicinais....


tipo- | elem. de comp.

Exprime a noção de impressão (ex.: tipofotografia)....


semato- | elem. de comp.

Exprime a noção de sentido ou significado (ex.: sematologia)....


Que tem marcas ou cores para avisar ou repelir os predadores....


arrastadeira | n. f.

Recipiente quase raso, com o qual doentes e acamados podem defecar ou urinar na cama....


arruela | n. f.

Chapa redonda que se mete na cavilha ou no parafuso, para distribuir a pressão....


chão | n. m. | adj.

Superfície onde se pode pôr o pé e andar....


chaça | n. f.

Lugar onde pára a bola no jogo da péla....


chavão | n. m.

Chave muito grande....


encaixe | n. m.

Acto de encaixar....


encalço | n. m.

Conjunto de marcas deixadas pela passagem de algo ou alguém....


impressão | n. f.

Acto ou efeito de imprimir....


facção | n. f.

Grupo de indivíduos partidários de uma causa comum....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Diz-se parecido a ou parecido com? Por exemplo, parecido ao Pai ou parecido com o Pai? Ambas as formas estão correctas?
O adjectivo parecido pode ser regido, tal como o verbo parecer de que deriva, pelas preposições a e com. Assim, ambas as expressões que refere estão correctas, assim como correctas estão as frases parece-se ao pai e parece-se com o pai.

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