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magistratura

-arquia | elem. de comp.

Exprime a noção de governo ou chefia (ex.: pedarquia)....

arqui- | elem. de comp.

Exprime a noção de superioridade, preeminência, qualidade de chefe (ex.: arquiacólito; arquibancada; arquimilionário)....

decenvirato | n. m.

Magistratura dos decênviros....

decênviro | n. m.

Cada um dos dez cidadãos que, com o pretor, compunham a magistratura judicial, entre os romanos....

centunvirato | n. m.

Magistratura dos centúnviros....

ministério | n. m.

Magistratura que, junto dos tribunais, vela pela execução das leis. (Geralmente com inicial maiúscula.)...

chefatura | n. f.

Local onde um chefe exerce as suas funções....

centunvirado | n. m.

Magistratura dos centúnviros....

magistrado | n. m.

Cidadão revestido de autoridade superior judicial ou civil....

magistratura | n. f.

Cargo de magistrado....

curul | adj. 2 g. n. f. | adj. 2 g.

Relativo aos mais altos magistrados romanos (ex.: magistrado curul; magistratura curul)....

pretor | n. m.

Um dos cargos da magistratura federal no Brasil, próprio do Distrito Federal....

arqué | n. f.

Elemento básico primordial ou origem de algo....

Dúvidas linguísticas

moral

A palavra moral é classificada como masculina ou feminina?

Tal como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra moral é usada como masculina e como feminina, consoante o seu significado.

Enquanto substantivo, designando “estado de espírito, disposição”, a palavra moral é do género masculino: “É preciso levantar o moral dos jogadores!”. Nos restantes sentidos mencionados no Dicionário Priberam – “conjunto de costumes, regras”; “ética”; “lição, ensinamento” – o substantivo moral é do género feminino: “De acordo com a moral e os bons costumes.”; “Escreveu um artigo sobre os princípios da moral kantiana.”; “Qual é a moral da história dos Três Porquinhos?”.

Enquanto adjectivo, a palavra moral (= relativo aos costumes, à ética) é usada quer com nomes (substantivos) masculinos, quer com nomes femininos: “Temos o dever moral de ajudar os outros.”, “Há normas morais que é preciso cumprir.”.

regência do verbo hesitar

Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.

As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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