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macaca

pitecóide | adj. 2 g.

Relativo ou semelhante a macaco (ex.: canino pitecóide; formas pitecóides)....


acarima | n. m.

Espécie de macaco, semelhante ao sagui....


cagaita | n. f.

Fruto da cagaiteira....


cairara | adj. 2 g. | n. m.

Muito grande....


chimpanzé | n. m.

Macaco antropóide encontrado na África Equatorial, Central e Ocidental, de coloração negra e braços compridos, arborícola e sociável....


monco | n. m.

Humor espesso, segregado pela mucosa do nariz....


saitaia | n. m.

Espécie de macaco....


saju | n. m.

Macaco do Brasil que exala um cheiro de almíscar....


sabão | n. m.

Produto resultante da transformação de uma substância gorda por um alcali que serve para branquear roupa, para lavar e desengordurar....


simianismo | n. m.

Doutrina dos que relacionam a origem do homem com o macaco....


simiologia | n. f.

Tratado acerca dos macacos....


uistiti | n. m.

Nome vulgar de diversos macacos pequenos da América (sagui)....


mico | n. m.

Jogo de cartas que tem por objectivo fazer pares de cartas de animais machos e fêmeas....


átele | n. m.

Género de macacos do Brasil e da Guiana, também chamados macacos-aranhas....


caratinga | n. f.

Espécie de trepadeira....


dribo | n. m.

Macaco africano de cabeça preta....



Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




As palavras sobre as quais que tenho dúvidas são rentabilidade e rendibilidade. Eu penso que rentabilidade não existe, pois esta palavra refere-se a rendimento e não a rentimento. Ou seja, não se deveria dizer rentabilidade, mas sim rendibilidade. Sei que no vosso site, também tem a designação para a palavra rentabilidade e associam-na a rendibilidade, no entanto gostava de vos perguntar se realmente esta palavra existe, e, se existe, se sempre existiu, ou se só existe desde o novo acordo da língua portuguesa.
As palavras a que se refere estão atestadas em diversos dicionários de língua portuguesa, ainda que os puristas pelejem pela exclusão de rentabilidade em favor de rendibilidade. No entanto, parece ser indiscutível a primazia das formas rentável / rentabilidade (aquelas que alguns consideram galicismos) sobre rendível / rendibilidade (as consideradas correctas), como se pode comprovar, por exemplo, em buscas feitas em páginas da Internet escritas em Português. Certa para uns, errada para outros, a palavra rentabilidade aparece registada já em dicionários do final do século passado (cf. Antônio Geraldo da Cunha, Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, Rio de Janeiro, 1982 [1.ª e 2.ª impressões] - Id., 2.ª ed., 1986).

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