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interferências

anti-radar | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina a causar interferências ou a não ser detectado nos radares (ex.: avião anti-radar; mísseis anti-radar; revestimento anti-radar)....


pretoriano | adj. | n. m.

Relativo ao pretor romano (ex.: autorização pretoriana; édito pretoriano)....


interlíngua | n. f.

Estádio intermediário na aprendizagem ou na utilização de uma segunda língua, ou de uma língua estrangeira, em que um falante não nativo ainda não domina totalmente a língua-alvo e tem muitas interferências da língua materna....


noite | n. f.

Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais....


obsessão | n. f.

Importunação perseverante....


mecânica | n. f.

Ciência que tem por objectivo o estudo das forças e das suas acções....


chuva | n. f. | n. m.

Água que cai das nuvens....


De modo inclusivo; sem exclusão (ex.: as interferências corrompem inclusivamente o sistema financeiro)....


caixa-negra | n. f.

Qualquer aparelho electrónico, vedado a interferências externas, usado no registo e controlo de informações técnicas....


caixa-preta | n. f.

Qualquer aparelho electrónico, vedado a interferências externas, usado no registo e controlo de informações técnicas....


Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais; noite de sete (ex.: o grogue não pode faltar no guarda-cabeça)....


prego | n. m.

Haste de metal com cabeça e de ponta aguçada....


Expressão, atribuída a Turgot, economista francês, usada para indicar uma política de despreocupação ou a não interferência do Estado em determinadas actividades económicas dos cidadãos....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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