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infundirão

Que tem, revela ou infunde melancolia....


semeado | adj.

Em que se lançaram sementes....


solene | adj. 2 g.

Feito com aparato e pompa....


temido | adj.

Que infunde medo....


criacionismo | n. m.

Teoria ou sistema que sustenta terem sido as espécies animais e vegetais criadas de forma distinta, permanecendo invariáveis....


temor | n. m.

Medo, receio; sentimento respeitoso....


infúndi | n. m.

O mesmo que infunde....


infunde | n. m.

Massa de mandioca diluída em molho....


infundice | n. f.

Barrela feita de urina em que se demolhava a roupa muito suja, para depois se lavar mais facilmente....


infuso | adj. | n. m.

Posto em infusão....


moralista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou a pessoa que é autora de obras de moral....


temeroso | adj.

Que causa temor, que infunde pavor....


temoroso | adj.

Que causa temor, que infunde pavor....


apavorar | v. tr. e pron.

Infundir ou sentir pavor; causar ou sentir grande medo....


impor | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr em cima....


incutir | v. tr.

Meter por força em....


infundir | v. tr. | v. tr. e pron.

Deitar um líquido dentro de um recipiente, ou sobre alguma coisa....


negrejar | v. intr.

Mostrar-se negro ou escuro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.

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