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infeção

Do estreptococo ou a ele relativo (ex.: infecção estreptocócica)....


invasivo | adj.

Que se propaga ou alastra de forma difícil de controlar (ex.: espécies invasivas; infecção invasiva)....


nosocomial | adj. 2 g.

Relativo a hospital ou aos hospitais (ex.: infecção nosocomial)....


microbiano | adj.

Que é causado por micróbios (ex.: infecção microbiana)....


Que é causado por ou que causa infecção devido ao enfraquecimento do sistema imunitário (ex.: infecção oportunística, microorganismo oportunístico)....


Que não produz manifestações ou efeitos detectáveis através de exames clínicos regulares (ex.: infecção subclínica)....


brucélico | adj.

Relativo a ou causado por brucela (ex.: infecção brucélica)....


urogenital | adj. 2 g.

Relativo aos órgãos urinários e aos órgãos genitais (ex.: infecção urogenital)....


Relativo a ou causado por pneumococo (ex.: infecção pneumocócica)....


infectante | adj. 2 g.

Que causa infecção; que infecciona....


infectivo | adj.

Que causa ou tem capacidade de causar infecção (ex.: baixo potencial infectivo; partículas infectivas)....


congestão | n. f.

Ingurgitamento sanguíneo do pulmão que resulta do frio, de uma infecção ou do mau funcionamento do coração....


empiema | n. m.

Acumulação serosa, sanguínea ou purulenta na cavidade das pleuras....


ptomaína | n. f.

Infecção que resulta dessa putrefacção....


pus | n. m.

Líquido amarelado que se forma nos pontos de infecção e que é constituído por resíduos de leucócitos e de micróbios....


toxoplasmose | n. f.

Infecção causada pelo protozoário Toxoplasma gondii....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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