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histologias

Relativo a eritrócito (ex.: antigénio eritrocitário)....


Que se afasta ou está mais afastado da célula ou do núcleo da célula....


Que se aproxima ou está mais próximo da célula ou do núcleo da célula....


mielínico | adj.

Relativo a mielina (ex.: fibras mielínicas)....


cromófilo | adj.

Que tem gosto ou atracção por cores intensas....


Que tem gosto ou atracção por cores intensas....


Relativo a linfoblasto (ex.: leucemia linfoblástica)....


Relativo a linfócito ou em que há presença de linfócitos (ex.: células inflamatórias de predomínio linfocitário)....


Relativo a linfócito ou em que há presença de linfócitos (ex.: colite linfocítica; linfoma linfocítico)....


Relativo a plaqueta sanguínea (ex.: antiagregante plaquetário)....


plaquetar | adj. 2 g.

Relativo a plaqueta sanguínea....


Relativo a micrócito ou à presença de micrócitos (ex.: anemia microcítica)....


Relativo a mastócito ou em que há presença de mastócitos (ex.: membrana mastocitária; proliferação mastocitária)....


fagócito | n. m.

Célula que absorve e digere micróbios ou outros microrganismos no organismo....


Célula gigante da medula óssea cuja fragmentação fornece plaquetas sanguíneas....


trombócito | n. m.

Elemento do sangue que intervém na sua coagulação (número normal 250 000 por mm3)....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria que me esclarecessem acerca da leitura da palavra austero. Na 2ª sílaba dever-se-á ler como uma vogal aberta ou fechada? Ainda que a palavra em questão não contenha qualquer acento, qual a forma de leitura: áustero ou austéro?
O adjectivo austero é uma palavra grave, isto é, tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (austero) e a pronúncia da vogal desta sílaba deverá ser e aberto (idêntico ao e da palavra ). Se esta palavra fosse esdrúxula, isto é, acentuada na antepenúltima sílaba, teria de apresentar acento gráfico (*áustero; o asterisco indica incorrecção ortográfica), como todas as palavras esdrúxulas do português (ex.: antídoto, cálice, cómico, técnico, telúrico).

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