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hipnótica

trional | n. m.

Pó medicinal, calmante e hipnótico....


Fármaco usado como ansiolítico, sedativo, hipnótico ou relaxante muscular....


hipnose | n. f.

Estado de pessoa mergulhada em sono hipnótico....


hipnótico | adj. | n. m.

Do hipnotismo ou a ele relativo....


sulfonal | n. m.

Medicamento hipnótico....


barbitúrico | adj. | n. m.

Diz-se de composto químico que constitui a base de numerosos hipnóticos e sedativos do sistema nervoso....


Exploração do inconsciente de uma pessoa submetida à acção de um estupefaciente, ou de um hipnótico, usado em psicanálise....


barbiturato | n. m.

Composto derivado do ácido barbitúrico, com propriedades hipnóticas e sedativas do sistema nervoso....


barbiturado | n. m.

Composto derivado do ácido barbitúrico, com propriedades hipnóticas e sedativas do sistema nervoso....


hipnotizar | v. tr. | v. pron.

Adormecer pelos processos mecânicos, físicos ou psíquicos do hipnotismo....


sono | n. m.

Estado fisiológico caracterizado pela insensibilidade dos sentidos e pelo repouso que proporciona....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Quando atendemos um telefone é correto falar "pois não"?
A locução adverbial interrogativa pois não usa-se para saber o que alguém pretende ou para mostrar disponibilidade para ouvir uma solicitação, pelo que pode ser utilizada como fórmula de atendimento de uma chamada telefónica.

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