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géneses

genesíaco | adj.

Da génese ou a ela relativo....


singenesia | n. f.

Conjunto das plantas cujas flores ou estames estão ligados pelas anteras e que constituem uma classe no sistema de Lineu....


génese | n. f.

A geração; sucessão dos seres....


génesis | n. 2 g. 2 núm. | n. m.

O mesmo que génese....


Conjunto de mecanismos ou circunstâncias (biológicos, psicológicos, sociais ou outros) que originam ou podem originar comportamentos criminosos ou desviantes em relação ao comportamento normativo e socialmente aceite....


Modo de reprodução em algumas espécies, que consiste no desenvolvimento de novos seres a partir de óvulos não fecundados....


Processo através do qual o embrião se forma e se desenvolve....


miogénese | n. f.

Formação e desenvolvimento das células e fibras musculares....


agenesia | n. f.

Incapacidade de gerar....


androgenesia | n. f.

Estudo do desenvolvimento físico ou moral da humanidade....


Desenvolvimento dos órgãos depois do estado embrionário....


Hipótese que admitia a formação dos seres vivos a partir de matéria não viva....


litogénese | n. f.

Estudo das leis que presidem à formação das rochas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Gostaria de saber qual a forma mais correcta dentro das que se seguem: "tu pareces gostar desta cidade" ou "parece que tu gostas desta cidade".
Ambas as frases que refere, “Tu pareces gostar desta cidade” e “Parece que tu gostas desta cidade”, estão correctas do ponto de vista gramatical. Estilisticamente, porém, poderá haver uma ligeira diferença: dir-se-ia que a primeira se coaduna com um registo de língua um pouco mais cuidado, sendo possivelmente mais usada num contexto formal.

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