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gaulês

galo- | elem. de comp.

Exprime a noção de gaulês, francês (ex.: galofilia)....


galómano | adj.

O mesmo que galomaníaco....


vae victis | loc.

Usa-se para lembrar que o vencido está à mercê do vencedor; são palavras de Breno, general gaulês, ao atirar a espada ao prato da balança em que estavam os pesos falsos com que se deveria pesar o ouro do resgate dos romanos....


galgo | n. m.

Cão pernalto e esguio, muito empregado em caça de lebres devido à sua rapidez e agilidade....


gálico | adj. | n. m.

Relativo à Gália....


gálio | n. m.

Antiga língua das Gálias pertencente ao ramo céltico; gaulês....


ésseda | n. f.

Carro de combate entre os antigos romanos....


druidisa | n. f.

Sacerdotisa dos gauleses e bretões....


éssedo | n. m.

Carro ligeiro, de duas rodas, que os romanos copiaram dos gauleses e dos bretões....


gaulês | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à freguesia de Gaula, na ilha da Madeira....


légua | n. f.

Medida itinerária antiga cujo valor é variável segundo as épocas e os países, geralmente com valores entre os 4 e os 7 quilómetros....


espata | n. f.

Bráctea mais ou menos desenvolvida enrolada como um cartucho e que envolve a inflorescência chamada espadice....


gaulês | adj. | n. m.

Relativo à Gália, antiga região europeia que foi também província romana....


bardo | n. m.

Poeta celta que exaltava o valor dos heróis....


druida | n. m.

Sacerdote dos gauleses e bretões....


sarónide | n. m.

Sacerdote dos gauleses....


eubage | n. m.

Sacerdote gaulês que se dedicava ao estudo das ciências naturais, da astronomia e do ocultismo....


sago | n. m.

Manto curto de lã, traje militar dos romanos e gauleses, que se usava suspenso dos ombros e não passava dos joelhos....


galo-romano | adj. | n. m.

Comum aos gauleses e aos romanos....



Dúvidas linguísticas



Última crónica de António Lobo Antunes na Visão "Aguentar à bronca", disponível online. 1.º Parágrafo: "Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas por os homens repararem menos nelas do que desejavam."; 2.º Parágrafo: "nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos, nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles, a tremerem. Ou são os dedos que tremem?".
Dúvidas: a conversarem ou a conversar? A tremerem ou a tremer?
O uso do infinitivo flexionado (ou pessoal) e do infinitivo não flexionado (ou impessoal) é uma questão controversa da língua portuguesa, sendo mais adequado falar de tendências do que de regras, uma vez que estas nem sempre podem ser aplicadas rigidamente (cf. Celso CUNHA e Lindley CINTRA, Nova Gramática do Português Contemporâneo, Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 482). É também por essa razão que dúvidas como esta são muito frequentes e as respostas raramente podem ser peremptórias.

Em ambas as frases que refere as construções com o infinitivo flexionado são precedidas pela preposição a e estão delimitadas por pontuação. Uma das interpretações possíveis é que se trata de uma oração reduzida de infinitivo, com valor adjectivo explicativo, à semelhança de uma oração gerundiva (ex.: Ficaram por ali um bocado no passeio, a conversarem, aborrecidas [...] = Ficaram por ali um bocado no passeio, conversando, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, a tremerem. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] mas aí estão eles, tremendo.). Nesse caso, não há uma regra específica e verifica-se uma oscilação no uso do infinitivo flexionado ou não flexionado.

No entanto, se estas construções não estivessem separadas por pontuação do resto da frase, não tivessem valor adjectival e fizessem parte de uma locução verbal, seria obrigatório o uso da forma não flexionada: Ficaram por ali um bocado no passeio a conversar, aborrecidas [...] = Ficaram a conversar por ali um bocado no passeio, aborrecidas [...]; nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas aí estão eles a tremer. = nunca imaginei ser possível existirem cigarros friorentos [...] nunca os tinha visto, claro, mas eles aí estão a tremer. Neste caso, a forma flexionada do infinitivo pode ser classificada como agramatical (ex.: *ficaram a conversarem, *estão a tremerem [o asterisco indica agramaticalidade]), uma vez que as marcas de flexão em pessoa e número já estão no verbo auxiliar ou semiauxiliar (no caso, estar e ficar).




Como se faz o feminino de aprendiz? O género é determinado pelo artigo?
O feminino de aprendiz é aprendiza, sendo a terminação -iz algo rara em substantivos masculinos que tenham outra forma para o feminino (os outros exemplos encontrados são juiz e petiz, igualmente com feminino em -iza).

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