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forrageira

alforba | n. f.

Planta forrageira da família das leguminosas....


enxu | n. m.

Gramínea forrageira....


alforfa | n. f.

Planta forrageira da família das leguminosas....


alfova | n. f.

Planta forrageira da família das leguminosas....


Espécie de fava (Vicia faba equina) com uso medicinal e forrageiro....


feno-grego | n. m.

Planta forrageira da família das leguminosas....


trigo-moiro | n. m.

Planta herbácea da família das poligonáceas (Fagopyrum esculentum), que se cultiva como forrageira e pelas sementes comestíveis....


Planta herbácea da família das poligonáceas (Fagopyrum esculentum), que se cultiva como forrageira e pelas sementes comestíveis....


trigo-mouro | n. m.

Planta herbácea da família das poligonáceas (Fagopyrum esculentum), que se cultiva como forrageira e pelas sementes comestíveis....


Planta herbácea da família das poligonáceas (Fagopyrum esculentum), que se cultiva como forrageira e pelas sementes comestíveis....


Espécie de fava (Vicia faba equina) com uso medicinal e forrageiro....


forrageiro | adj. | n. m.

Que pertence a um grupo de pequenos peixes que se alimenta de plâncton e de outros pequenos organismos e faz parte da alimentação de peixes maiores, aves marinhas e mamíferos marinhos (ex.: espécies forrageiras; peixe forrageiro)....


amendoeirana | n. f.

Planta forrageira da família das leguminosas nativa da América do Sul....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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