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festita

antonino | adj.

Relativo a Santo António (ex.: festas antoninas)....


encara | adj. 2 g.

O que vai à festa sem convite; penetra....


festivo | adj.

Relativo a festa....


junino | adj.

Relativo ao mês de Junho....


Relativo a São João (ex.: festas são-joaninas)....


semidúplex | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se da categoria de festas que são inferiores em solenidade às dúplices e superiores às simples....


odara | adj. 2 g. | adv.

Que tem qualidades consideradas positivas (ex.: festa muito odara)....


Relativo a Hollywood (em Los Angeles, Estados Unidos da América), geralmente enquanto centro da indústria cinematográfica norte-americana....


eurovisivo | adj.

Relativo à Eurovisão ou ao seu festival da canção (ex.: o cantor sobe hoje ao palco eurovisivo; fãs eurovisivos; festa eurovisiva)....


armilústria | n. f.

Festa que os romanos celebravam no Aventino, passando-se revista às legiões e oferecendo-se um sacrifício pela prosperidade das mesmas legiões....


arromba | n. f.

Música ruidosa de viola....


bando | n. m.

Grupo de pessoas para um fim comum....


banzé | n. m.

Barulho; gritaria....


caiera | n. f.

Grande fogueira em festas populares....


cômputo | n. m.

Cálculo, conta, contagem....


encénia | n. f.

Festa que os judeus e os gregos celebravam quando se inaugurava um templo, se concluía um edifício notável, se iniciava uma grande empresa, etc....


esbórnia | n. f.

Festa animada, geralmente com muita bebida....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Vocês poderiam me ajudar, esclarecendo se a palavra protegê-la é com "g" ou "j" (protejê-la)?
Deverá escrever com "g", pois trata-se de uma forma do verbo proteger. Poderá esclarecer esta e outras dúvidas de ortografia no FLiP On-line (www.flip.pt/online).

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