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fanfarrão

bizarro | adj.

Que se destaca pela postura, distinção, elegância (ex.: porte bizarro)....


fanfarronal | adj. 2 g.

Relativo a fanfarrão; próprio de fanfarrão....


chibança | n. f.

Sentimento de grande valorização que alguém tem em relação a si próprio; atitude ou dito de fanfarrão....


mata-mouros | n. m. 2 núm.

Indivíduo que exagera os seus feitos e valentias....


bravata | n. f.

Dito ou atitude de fanfarrão....


fistor | n. m.

Pessoa que exibe valentias ou qualidades falsas ou exageradas....


gascão | adj. | n. m. | n. m. pl.

Da Gasconha....


quixotice | n. f.

Acto ou dito de fanfarrão....


quixotismo | n. m.

Atitude ou modos de fanfarrão, de quem exibe valentias falsas ou exageradas....


rabulão | n. m.

Fanfarrão; tagarela....


chibantaria | n. f.

Sentimento de grande valorização que alguém tem em relação a si próprio; atitude ou dito de fanfarrão....


chibantismo | n. m.

Sentimento de grande valorização que alguém tem em relação a si próprio; atitude ou dito de fanfarrão....


bufão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....


buzarate | adj. 2 g. | n. m.

Fanfarrão....


fanfa | n. 2 g.

O mesmo que fanfarrão....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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