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estância

dístico | adj. | n. m.

Poesia ou estância de dois versos....


spa | n. m.

Estabelecimento ou local onde se faz uso de águas termais....


resort | n. m.

Local formado por uma unidade hoteleira e por um conjunto de equipamentos e espaços para lazer e entretenimento; estância turística....


ritornelo | n. m.

Verso ou versos que se repetem no fim de cada estância....


estação | n. f.

Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar....


estança | n. f.

Grupo de versos de uma composição poética....


estanceiro | n. m.

Dono ou encarregado de estância de madeiras....


estancieiro | n. m.

Dono ou encarregado de estância de madeiras....


jazida | n. f.

Estância de navio em enseada....


estribilho | n. m.

Verso ou versos que se repetem no fim de cada estância....


retornelo | n. m.

Verso ou versos que se repetem no fim de cada estância....


termalismo | n. m.

Utilização de estâncias termais....


instância | n. f.

Insistência, empenho ou veemência no pedir....


estrofe | n. f.

Grupo de versos de uma composição poética....


peão | n. m.

Condutor de tropa ou serviçal de estância....


habitação | n. f.

Compartimento (de uma casa) próprio para estância....


silha | n. f.

Estância; paradeiro....


estanciar | v. intr.

Fazer estância, residir....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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