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estereo-

estereo- | elem. de comp.

Exprime a noção de sólido (ex.: estereologia)....


estereóbata | n. m.

Soco ou suporte liso que sustenta uma coluna ou um edifício....


Modo de tornar inalteráveis as cores da pintura em paredes, etc....


estereofonia | n. f.

Técnica da reprodução, gravação ou transmissão dos sons, caracterizada pela reconstituição espacial das fontes sonoras, com o efeito de relevo acústico....


Representação dos sólidos num plano....


Instrumento com que se mede o contorno do crânio....


Instrumento para medir sólidos (em geometria)....


Unidade de medida de ângulo sólido (símbolo: sr), equivalente ao ângulo sólido que, tendo o seu vértice no centro de uma esfera, corta, na superfície dessa esfera, uma área equivalente à de um quadrado cujo lado é igual ao raio da esfera....


Visão do relevo, graças a um estereoscópio....


Instrumento que nos dá a sensação do relevo e da perspectiva, pela observação de duas imagens planas....


estereotaxia | n. f.

Método de localização no espaço de uma estrutura nervosa cerebral a partir de lesões ósseas do crânio....


estereograma | n. m.

Imagem que provoca a ilusão de relevo ou de profundidade....


estereopsia | n. f.

Percepção da profundidade produzida pela recepção no cérebro de estímulos visuais com origem nos dois olhos....



Dúvidas linguísticas



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".




Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).


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