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estáticos

Que pretende evitar ou reduzir a electricidade estática (ex.: calçado antiestático, pulseira antiestática)....


Que impede ou dificulta o desenvolvimento de fungos....


Que impede ou dificulta o desenvolvimento das células....


mira | n. f.

Peça que, numa arma de fogo, regula a pontaria....


estatismo | n. m.

Qualidade ou condição do que está estático ou parado....


Aplicação da geometria à resolução de problemas de mecânica (estática)....


zootrópio | n. m.

Aparelho composto por um cilindro com cortes verticais laterais, que, quando se gira, dá ao espectador a ilusão do movimento das imagens estáticas dispostas em tira no seu interior....


Terapia que recorre ao uso de campos magnéticos estáticos....


estativo | adj. | adj. n. m.

Estático....


Parte da física que trata do equilíbrio dos sólidos....


Conjunto dos fenómenos associados às cargas eléctricas, quer em repouso, quer em movimento....


estático | adj.

Em estado de repouso, em oposição a dinâmico....


estática | n. f.

Parte da mecânica que trata do equilíbrio das forças....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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