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escoes

escoado | adj.

Enxuto de carnes, magro....


arruela | n. f.

Chapa redonda que se mete na cavilha ou no parafuso, para distribuir a pressão....


defluxão | n. f.

Acto ou efeito de defluir....


defluxo | n. m.

Inflamação catarral da membrana mucosa das fossas nasais, com corrimento de humor aquoso....


delta | n. m.

Quarta letra do alfabeto grego (δ, Δ) correspondente ao D do alfabeto latino....


escoa | n. f.

Peça que fortifica o cavername....


escoadeira | n. f.

Cano que leva a água da salina para o mar....


escoante | adj. 2 g. | n. m.

Que escoa....


ouviela | n. f.

Vala para escoamento das águas dos terrenos....


trincanis | n. m.

Cada uma das peças de madeira ou ferro que correm ao longo do navio para escoamento das águas....


reologia | n. f.

Estudo mecânico da deformação e do movimento da matéria, nomeadamente a elasticidade, o escoamento, a plasticidade ou a viscosidade....


efluxo | n. m.

Escoamento de um líquido para fora de uma cavidade....


ajaja | n. f.

Buraco na quilha dos barcos de pesca, para escoamento da água....


anel | n. m.

Objecto circular, geralmente de matéria dura, que serve para prender qualquer coisa....


efluxão | n. f.

Aborto logo nos primeiros dias da gravidez....


drainagem | n. f.

Escoamento das águas dos terrenos alagadiços, por meio de tubos especiais e subterrâneos, valas ou fossos....



Dúvidas linguísticas



Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.




Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.


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