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enologias

enológico | adj.

Da enologia ou a ela relativo....


champanha | n. m. ou f.

Vinho espumante produzido na região francesa de Champagne....


champanhe | n. m. ou f.

Vinho espumante produzido na região francesa de Champagne....


escanção | n. m.

Profissional especializado em vinhos nos restaurantes....


andaia | n. f.

Produto da destilação do vinho, de graduação mais baixa que a aguardente....


bordéus | n. m. 2 núm.

Vinho produzido na região francesa de Bordéus....


borgonha | n. m.

Vinho produzido na região francesa da Borgonha....


enologia | n. f.

Ciência que estuda tudo o que está relacionado com a produção e conservação de vinho....


enologista | n. 2 g.

Pessoa versada em enologia ou no estudo do que está relacionado com a produção e conservação de vinho....


enólogo | n. m.

Pessoa versada em enologia ou no estudo do que está relacionado com a produção e conservação de vinho....


ombro | n. m.

Cada uma das duas partes do tronco humano onde o braço se une às costas, junto à clavícula e à omoplata (ex.: lesão no ombro esquerdo)....


roda-vinho | n. m.

A parede da frente na lagariça....


madeira | n. m.

Vinho generoso, produzido na ilha da Madeira....


balsão | n. m.

Funil de madeira para baldear ou transvasar vinhos....


champanhesa | n. f.

Tipo de garrafa robusta, de bojo largo, tradicionalmente usado no engarrafamento do vinho de Champanhe e em outros espumantes....


renana | n. f.

Tipo de garrafa alta e de bojo estreito, tradicionalmente usado no engarrafamento do vinho da região do Reno....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.




Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.

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