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elogiámos

Em grau muito elevado (ex.: o treinador elogiou sobremaneira a sua equipa)....


Expressão usada para elogiar a pertinência das palavras e o poder de síntese....


elogiativo | adj.

Que contém elogio ou que é do carácter do elogio....


escova | n. f.

Utensílio guarnecido de pêlos para limpar roupas, tecidos, unhas, dentes, etc....


gabatório | n. m.

Elogio público ou feito pelo público....


Tendência para elogiar de modo servil ou exagerado; qualidade, dito ou acção de puxa-saco....


confete | n. m.

Cada um dos pequenos papéis, geralmente circulares, que se lançam em festejos, em especial no Carnaval. (Mais usado no plural.)...


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


Doutrina que defende a república como sistema político....


coterie | n. f.

Grupo de indivíduos que num interesse pessoal não cessam de elogiar alguém ou alguma coisa....


elogiasta | n. m.

Elogiador; lisonjeiro; bajulador....


elogio | n. m.

Conjunto de palavras em favor de alguém ou de algo....


elogista | n. 2 g.

Pessoa que faz ou escreve elogios literários....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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