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domicílios

monofamiliar | adj. 2 g.

Relativo ou pertencente apenas a uma família (ex.: domicílio monofamiliar)....


Que se destina à higienização, desinfecção ou desinfestação em domicílios, em ambientes colectivos ou públicos, em espaços de uso comum ou no tratamento de água (ex.: uso domissanitário; preparação domissanitária)....


dispensário | n. m.

Estabelecimento para dar, gratuitamente, cuidados e medicamentos aos doentes pobres que podem ser tratados no domicílio....


ménage | n. m. ou f.

Casa, domicílio....


estábulo | n. m.

Local para recolher gado a coberto....


maquilão | n. m.

Moço de moleiro para levar a farinha aos domicílios....


morada | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


moradia | n. f.

Casa de habitação; lugar onde se mora ou permanece....


romanichel | n. m.

Indivíduo pertencente aos ciganos, povo nómada, de origem asiática, que se espalhou pelo mundo....


ausente | adj. 2 g. | n. 2 g.

Que não está presente....


fonteira | n. f.

Mulher que fornecia água da fonte para os domicílios....


residência | n. f.

Morada habitual num lugar, domicílio....


clochard | n. m.

Pessoa que vive sem trabalho e sem domicílio fixo....


querença | n. f.

Acto ou efeito de querer....


pousada | n. f.

Acção de pousar....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O particípio passado de imprimir é imprimido?! Que aconteceu ao impresso?!
De facto, impresso também é particípio passado de imprimir, pois este é um verbo que admite mais de um particípio passado, empregando-se geralmente esta forma com os auxiliares ser ou estar e a forma imprimido com os auxiliares ter ou haver.

Cunha e Cintra, na Nova Gramática do Português Contemporâneo [Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, p. 442], sugerem que o verbo imprimir só tem duplo particípio quando significa ‘estampar, gravar’, com o exemplo Este livro foi impresso em Portugal, e não quando significa ‘imprimir movimento’, com o exemplo Foi imprimida enorme velocidade ao carro).


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