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diagramação

diagrama | n. m.

Representação de um objecto por meio das suas linhas de contorno....


arte | n. f.

Capacidade ou habilidade para a aplicação de conhecimento ou para a execução de uma ideia....


Disposição gráfica de todos os elementos de um material para impressão ou visualização, geralmente com base em critérios estéticos e funcionais....


Representação gráfica do calendário de um plano ou projecto....


fluxograma | n. m.

Diagrama esquemático que apresenta uma sequência de operações, tal como para um programa de computador ou processo industrial....


gráfico | adj. | n. m.

Relativo à grafia (ex.: os sinais gráficos de uma língua são os caracteres, a escrita dessa língua)....


dendrograma | n. m.

Representação esquemática ou diagrama que lembra a estrutura de uma árvore (ex.: dendrograma filogenético)....


mandala | n. f.

Diagrama, geralmente circular e com formas geométricas, que representa o universo....


infografia | n. f.

Aplicação da informática à representação gráfica e ao tratamento da imagem....


histograma | n. m.

Gráfico ou diagrama constituído por rectângulos cuja altura representa uma variável, e desenhados sobre uma linha que representa outra variável....


diagramador | adj. n. m.

Que ou quem é especialista em diagramação....


diagramar | v. tr.

Dispor graficamente todos os elementos de um material para impressão ou visualização, geralmente com base em critérios estéticos e funcionais....


rediagramar | v. tr.

Reorganizar os elementos gráficos de um material para impressão ou visualização, geralmente com base em critérios estéticos e funcionais (ex.: rediagramar a página no formato horizontal)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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