PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

cucurbitáceo

aboboreira | n. f.

Planta cucurbitácea, cujo fruto é a abóbora....


baqueche | n. m.

Planta cucurbitácea cabo-verdiana....


dinhângua | n. f.

Cucurbitácea angolense, de grandes frutos, com polpa cor de laranja....


lagenária | n. f.

Género de cucurbitáceas a que pertence a cabaça e o colondro....


maxizeiro | n. m.

Planta cucurbitácea brasileira que produz o maxixe....


meloeiro | n. m.

Planta (Cucumis melo) rasteira hortense, cucurbitácea, que produz melões....


momórdica | n. f.

Género de cucurbitáceas das regiões tropicais....


pepineiro | n. m.

Planta herbácea (Cucumis sativus) da família das cucurbitáceas....


pepino | n. m.

Fruto do pepineiro que se come geralmente em salada ou conservado em vinagre....


pepineira | n. f.

Plantação de pepinos....


andirobeira | n. f.

Planta cucurbitácea e meliácea do Brasil....


colondro | n. m.

Fruto comprido de algumas cucurbitáceas....


Planta da família das cucurbitáceas, cujo fruto é uma espécie de pepino amargo e purgativo....


cruá | n. f.

Planta cucurbitácea do Brasil....


gendiroba | n. f.

Arbusto cucurbitáceo do Brasil....


jabutá | n. m.

Planta cucurbitácea do Brasil....


jandiroba | n. f.

Planta cucurbitácea da América de cujo fruto se extrai óleo combustível utilizado no Brasil....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


Ver todas