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conífera

conífero | adj.

Relativo às coníferas....


taiga | n. f.

Formação vegetal característica das regiões de clima frio no Norte da Europa, da Ásia e da América, com predomínio de floresta de coníferas....


pez | n. m.

Seiva viscosa produzida pelo pinheiro e por outras árvores coníferas....


taxíneas | n. f. pl.

Tribo de plantas coníferas cujo tipo é o teixo....


teixo | n. m.

Árvore conífera da família das taxáceas....


pinácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas coníferas que tem por tipo o pinheiro....


sandáraca | n. f.

Resina odorífera que sai de algumas árvores coníferas....


sonífero | adj. | n. m.

Soporífico que faz dormir....


Conífera da Califórnia que pode atingir 140 metros de altura e viver mais de 2 000 anos....


sequóia | n. f.

Conífera da Califórnia que pode atingir 140 metros de altura e viver mais de 2 000 anos....


araucária | n. f.

Designação dada a várias espécies de árvores coníferas da família das araucariáceas, do género Araucaria, encontradas em regiões tropicais....


araucariácea | n. f. | n. f. pl.

Família de árvores coníferas de grande longevidade, resinosas e geralmente de aspecto simétrico e cónico....


vaginela | n. f.

Bainha que envolve cada feixe de folhas das coníferas....


terebintina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


terebentina | n. f.

Resina extraída do terebinto e de outras árvores coníferas e terebintáceas (anacardiáceas)....


cedro | n. m.

Designação comum a várias árvores coníferas da família das pináceas, do género Cedrus....


quebra-nozes | n. m. 2 núm.

Ave conirrostra (Nucifraga caryocatactes) da família dos corvídeos, de corpo castanho-escuro com pequenas manchas brancas, encontrada sobretudo nas florestas de coníferas da Europa central e meridional....


tulipa | n. f.

Nome de várias coníferas....


conífera | n. f. | n. f. pl.

Espécime das coníferas....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Sou um profissional com formação na área de exatas e, freqüentemente, encontro dificuldades em escolher as preposições certas para determinadas construções. Por exemplo, não sei se em um texto formal diz-se que "o ambiente está a 50oC" ou se "o ambiente está à 50oC". (O uso da crase vem em minha cabeça como se houvesse a palavra feminina temperatura subentendida, como na forma consagrada "sapato à Luís XV", em que a palavra moda fica elíptica). Existem, em nossa língua, dicionários de regência on-line?
A crase é a contracção de duas vogais iguais. Há muitas vezes confusão entre à (contracção da preposição a com o artigo definido a) e a (artigo ou preposição).

Em geral, a preposição contrai-se com artigos definidos femininos (ex.: Ofereceu uma flor à namorada, O carro está em frente à casa) e com a locução relativa a qual (ex.: Esta é a instituição à qual ele está vinculado). Há também locuções fixas que contêm crase, onde se pode subentender moda ou maneira (ex.: Feijoada à [moda/maneira] brasileira).

Em geral, não se usa a crase antes de nome masculino (ex.: Foi andar a cavalo), de forma verbal (ex.: Esteve a dormir), de artigo indefinido (ex.: Chegou a uma brilhante conclusão) ou de topónimos que não precisam de artigo (ex.: Chegou a Brasília). Há ainda locuções fixas que não contêm crase (ex.: Encontraram-se frente a frente).

Por vezes há ainda confusão entre a contracção da preposição a com um pronome demonstrativo começado por a- (aquela, aquele, aquilo) e o uso isolado do pronome demonstrativo. Ex.: Àquela hora, não havia ninguém na rua. Nunca viu nada semelhante àquilo.

No caso do exemplo apresentado, numa frase como "o ambiente está a 50oC" não poderá usar a crase, pois não poderia subentender "o ambiente está à (temperatura de) 50oC" como é possível fazer em "sapato à [moda] Luís XV", pois isto acontece apenas em locuções fixas já consagradas pelo uso.

Tanto a crase como as regências (nominais ou verbais) fazem parte de uma área problemática da língua portuguesa, tanto na variedade do Brasil, como na de Portugal. Nestes casos não há soluções mágicas, mas tentativas de auxílio aos utilizadores de uma coisa tão complexa como a sua língua. O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa contém informação acerca das regências verbais e exemplos que ilustram o uso de determinados verbos. O FLiP (www.flip.pt) é um programa que inclui um corrector sintáctico que, entre outras funções, corrige alguns destes aspectos.


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