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charlatões

empírico | adj. | n. m.

Que segue o empirismo....


mata-sanos | n. m. 2 núm.

Médico ou curandeiro incompetente....


saltimbanco | n. m.

Acrobata ou ginasta que faz os seus exercícios nas praças públicas....


curandeiro | n. m.

Pessoa que trata de doenças sem título legal....


perlimpimpim | n. m.

Usado na expressão pós de perlimpimpim, remédio para tudo....


mata-sãos | n. m. 2 núm.

Médico ou curandeiro incompetente....


charlatão | adj. n. m.

Que ou quem é inculcador de drogas, elixires e segredos de muito préstimo....


impostor | adj. n. m.

Que ou aquele que diz ou faz imposturas....


fiteiro | n. m. | adj. n. m. | adj.

Fabricante ou tecedor de fitas....


capadócio | adj. | n. m. | adj. n. m.

Da Capadócia....


| n. m.

Conjunto de partículas muito ténues que andam suspensas no ar ou se depositam sobre os corpos....


Modos, linguagem ou procedimento de charlatão....


pedagogo | n. m. | adj.

Mestre de meninos....


charlatanear | v. intr. | v. tr.

Falar ou proceder como charlatão....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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