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cesteira

Quem uma vez se portou mal é de esperar que se porte mal muitas vezes, porque cesteiro que faz um cesto faz um cento....


sesteiro | n. m.

Medida de três alqueires....


cestaria | n. f.

Local onde se fazem ou vendem cestos....


lenheiro | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que colhe ou corta lenha....


cesteiro | n. m.

Fabricante ou vendedor de cestos ou cestas....


Ave passeriforme (Asthenes virgata) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Pseudasthenes steinbachi) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Pseudasthenes humicola) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Asthenes dorbignyi) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Asthenes maculicauda) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Asthenes modesta) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Pseudasthenes patagonica) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Asthenes pudibunda) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Asthenes flammulata) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Pseudasthenes cactorum) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Asthenes luizae) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Asthenes hudsoni) da família dos furnariídeos....



Dúvidas linguísticas



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.




Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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