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capelas

absidíola | n. f.

Cada uma das capelas pequenas ou absides secundárias que rodeiam a abside principal de uma igreja....


orada | n. f.

Capela, ermida....


oratório | adj. | n. m.

Relativo à oratória....


capeleira | n. f.

Mulher que faz ou vende capelas de flores....


fogaça | n. f.

Bolo ou pão cozido, cujor formato e ingredientes variam de região para região....


grejó | n. m.

Pequena igreja....


ousia | n. f.

Capela principal de uma igreja, onde está o altar-mor....


oussia | n. f.

Capela principal de uma igreja, onde está o altar-mor....


bugio | n. m.

Designação comum às espécies de primatas....


cadeirado | n. m. | adj.

Fila de cadeiras ou assentos ligados uns aos outros, colocada geralmente junto à parede, em capelas, coros de igrejas, tribunais, etc....


santuário | n. m.

Lugar consagrado pela religião....


transena | n. f.

Grade de ferro ou madeira com que, nas catacumbas de Roma, se fechavam as capelas fúnebres....


velário | n. m.

Local ou estrutura própria onde se acendem velas, geralmente num recinto religioso (ex.: o velário fica no exterior da capela e está resguardado dos ventos; velário de parede; velário ecológico)....


sistina | adj. f. n. f.

Diz-se de ou célebre capela do Vaticano, mandada construir por Sisto IVer....


cantor | n. m. | adj. n. m.

Aquele que canta ou sabe cantar....


capelão | n. m.

Padre que celebra missa numa capela....


capelista | n. m. | n. 2 g.

Loja que vende quinquilharias ou materiais usados na costura e enfeites de vestuário, como fitas, linhas ou botões....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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