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canadense

canadiana | n. f.

Tipo de muleta que tem um apoio destinado às mãos e aos antebraços. (Equivalente no português do Brasil: muleta canadense.)...


canadense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente ao Canadá, país da América do Norte....


muleta | n. f.

Pau ou bastão a que se pode apoiar quem tem dificuldade em andar, geralmente apoiando a axila na parte superior....


canadiano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente ao Canadá, país da América do Norte....


tobogã | n. m.

Espécie de trenó baixo que assenta sobre dois patins....


canadiense | adj. 2 g. n. 2 g.

O mesmo que canadiano....


luso-canadiano | adj. | adj. n. m.

Relativo, simultaneamente, a Portugal e ao Canadá ou a portugueses e a canadianos....


franco-canadense | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo, simultaneamente, a França e ao Canadá ou aos franceses e aos canadianos....


luso-canadense | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo, simultaneamente, a Portugal e ao Canadá ou aos franceses e aos canadianos....


franco-canadiano | adj. | adj. n. m.

Relativo, simultaneamente, a França e ao Canadá ou aos franceses e aos canadianos....


Ave gruiforme (Antigone canadensis) da família dos gruídeos....



Dúvidas linguísticas



Quero saber se a palavra sarro é oxítona ou paroxítona.
A palavra sarro é uma palavra grave ou paroxítona, pois tem o acento de intensidade na penúltima sílaba (foneticamente a sílaba acentuada é ['sa]; na divisão silábica para translineação, a sílaba é sar-).



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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