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campinas

campanha | n. f.

Terreno plano de grande extensão....


mota | n. f.

Terra amontoada ao pé do tronco ou da haste da planta....


campina | n. f.

Campo extenso sem povoações nem árvores....


campineiro | adj. | n. m.

Que diz respeito à cidade de Campinas (Brasil)....


campino | n. m. | adj.

Guardador de touros....


pampilho | n. m.

Vara comprida usada pelos campinos do Ribatejo....


várzea | n. f.

Planície fértil dedicada ao cultivo....


campinense | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo à cidade brasileira de Campina Grande, no estado da Paraíba, ou o seu natural ou habitante....


ganadeiro | n. m.

Proprietário de uma ganadaria....


plaino | n. m. | adj.

Terreno plano de grande extensão (ex.: grandes plainos férteis)....


Ave passeriforme (Hemitriccus inornatus) da família dos tiranídeos....


Ave passeriforme (Turdus arthuri) da família dos turdídeos....


Ave passeriforme (Neopelma chrysocephalum) da família dos piprídeos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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